“Eu não sou uma profissional, eu só escrevo quando eu quero. Eu sou uma amadora e faço questão de continuar sendo amadora. Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim…” (Clarice Lispector)
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sexta-feira, 2 de setembro de 2011
NO MUNDO DE ALICE BANDEIRA
Alice intensa!
Alice essência!
Alice não escreva aquela carta de amor!
Que o efeito pode ser devastador
Que nem tsunami e terremoto
Lá pras bandas do Oriente
Mas se o amor for reincidente,
Recorrente e remanescente
Insista!Invista!Reincida!
Mesmo que ele tenha medo das suas idéias
“Porque, Alice, você precisa ser tão sincera?”
Alice latente!
Alice nascente e poente!
Agora é tudo ou nada!
Por que tantos sonhos morrem em poucas palavras?
Por que o coração não está pronto
Para acolher, receber e conceber
Luminoso amor
Cheio de finos tratos para fino tato
Selecione!Colete!Eleja!
Não fique com o coração do tamanho de uma cereja!
Exploda, remova e explore
Com faíscas e afinco
Cada jade dessa mina
E viva com o valor de muitos quilates
Aquilo que lateja o coração!
(JORLANE, Flávia)
PS: Escrito para a aluna-amiga de tds as horas, poemas, music and bobeiras!)
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Só você, Flávia!
ResponderExcluirConseguiu se superar...rs
És uma poetisa de primeira classe! rs
A homenageada que o diga...
Você conseguiu representar muito bem o mundo de sonhos pertencente à Alice...
Vou começar a campanha "Flávia Jorlane na Academia Brasileira de Letras já!"