“Eu não sou uma profissional, eu só escrevo quando eu quero. Eu sou uma amadora e faço questão de continuar sendo amadora. Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa.Escrevo para mim…” (Clarice Lispector)
Sabe aquelas músicas que marcam gerações? Existem 2 delas que até hoje tocam nas rádios e que me acostumei a ouvi-las em vinhetas de troca de programa em rádios. A primeira, Bizarre Love Triangle da banda australiana Frente!, é cantada por uma voz meio adolescente e soa como outra canção diante da original. Juro que eu tentei ouvir o New Order cantando, mas parece algo desafinado e desarranjado diante do casamento perfeito entre o violão e a voz de Angie Hart. Outro exemplo extremamente impregnante foi More Than Words do Extreme. A canção foi um fenômeno mundial e a conheci pelo clip que passava na TV Bahia. Não tinha como não parar e ficar encantada como aqueles 2 moços cantando alguma coisa que eu não entendia, mas que representava no coração de toda a galera "paixonite" algo "mais que palavras".
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