Aluna (inconformada após uma prova): Professora, eu não acredito que eu vou repetir o período por causa de química! Eu não consigo ver nenhuma aplicação nessa disciplina.
Eu (estupefata): É mesmo? Tem certeza? Vc acabou de fazer uma prova que fala do oxigênio que você respira. Sabia que ele tem átomos? Tinha também uma questão sobre a água sanitária e várias coisas do cotidiano e você não consegue associar assim nada mesmo com a sua vida?
Aluna (convicta): Eu consigo entender tudo de Álgebra Linear, mas não consigo entender nada de química. Eu até tirei uma nota boa em álgebra.
Eu (aturdida): Pôxa! Você tem um grau de abstração incrível para conseguir ver sentido assim já de primeira em vetores e vários símbolos, coisas que realmente você nunca viu na vida.
Aluna (argumentativa): Pois é, professora! Eu não consigo.
Eu (já ouvindo e falando pausadamente): É...infelizmente você precisa dessa para fazer outras mais pesadas...
Aluna: ... (permaneceu sob o amparo de um colega inconformadíssima).
PS: Acho que essa seria a cara do Sheldon do The Big Bang Theory ao ouvir fabuloso relato!
“Eu não sou uma profissional, eu só escrevo quando eu quero. Eu sou uma amadora e faço questão de continuar sendo amadora. Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim…” (Clarice Lispector)
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quinta-feira, 22 de agosto de 2013
terça-feira, 6 de agosto de 2013
E O TEMPO ESCORRE PELAS MÃOS...
"Não quero medir a altura do tombo
Nem passar agosto esperando setembro, se bem me lembro."
(Zeca Baleiro)
As folhas do calendário passam cada vez mais rápidas e isso me assusta, como me assusta. De semana em semana tudo passa depressa, e logo já é o mesmo feriado de novo, o aniversário das pessoas queridas, a lembrança do que passou e de quem se foi. E daqui a pouco já é ipê de novo! Ufa! Ver pessoas que conheci ainda criança me enviando o convite de formatura me faz lembrar que a vida é bem breve, como fala o salmista (89/90):
Pois mil anos para vós são como ontem,
qual vigília de uma noite que passou.
Eles passam como o sono da manhã,
são iguais à erva verde pelos campos:
de manhã ela floresce vicejante,
mas à tarde é cortada e logo seca.
Ensinai-nos a contar os nossos dias
e dai ao nosso coração sabedoria!
qual vigília de uma noite que passou.
Eles passam como o sono da manhã,
são iguais à erva verde pelos campos:
de manhã ela floresce vicejante,
mas à tarde é cortada e logo seca.
Ensinai-nos a contar os nossos dias
e dai ao nosso coração sabedoria!
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
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