"Eu decaíra e me tornara um marido. Eu nunca esperara, após os sessenta anos receber a felicidade que me fora negada aos vinte anos. O que Joy era para mim? Ela era filha, mãe, aluna, professora, súdita, minha soberana...minha esposa, minha amante, e sempre minha camarada, amiga e companheira de guerra. Era um banquete de amor."
“Eu não sou uma profissional, eu só escrevo quando eu quero. Eu sou uma amadora e faço questão de continuar sendo amadora. Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim…” (Clarice Lispector)
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