Dinheiro é a mola do mundo, certo? Certíssimo! Agora junte a essa sentença a ansiedade da sociedade do arrasta pra cima, do mais vale postar do que viver. Em setembro eu vi uma loja com Papai Noel e no final de outubro uma papelaria/armarinho com uma cascata de luz na fachada, que deve ter gastado um quilômetro de pisca-pisca. E por aí vai o povo dizendo que o ano já acabou. E isso eu comecei a escrever aqui em novembro, mas o tempo consumido em horas diante da tela me impediram de concluir o texto e e de manifestar que não, ainda não é Natal. Antes de ser a festa do comércio, de Papai Noel e enfeites da China, do Amigo Secreto, de confraternizações sem fim, Natal é a manifestação do Deus menino, cuja representação se dá no presépio e na mensagem de amor, esperança e renovação.
“Eu não sou uma profissional, eu só escrevo quando eu quero. Eu sou uma amadora e faço questão de continuar sendo amadora. Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim…” (Clarice Lispector)
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