“Eu não sou uma profissional, eu só escrevo quando eu quero. Eu sou uma amadora e faço questão de continuar sendo amadora. Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim…” (Clarice Lispector)
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terça-feira, 30 de julho de 2013
O PAPA É POP!
Respeitado por muitos e renegado por outros tantos que não reconhecem a importância de um líder religioso de sua magnitude, é indiscutível o impacto das mensagens de amor e paz, das instruções apostólicas deixadas pelo Papa na Jornada Mundial da Juventude. Não pude acompanhar tudo, mas deixo aqui lições da vida desse grande homem publicadas na Edição Especial da Época.
1) Viaje leve pela vida: fala do desapego tão necessário em tempos de consumismo desenfreado.
2) Dê importância aos valores: trata da lições que levamos de casa para nossa vida em sociedade.
3) Cultive as relações pessoais: gaste tempo com seus amigos, olhe nos olhos e escute o seu próximo.
4) Frequente a rua: saia do ninho, da sua zona de conforto e abra-se a conhecer a realidade do outro; faça comunhão e seja unidade.
5) Seja comum e extraordinário: viva entre os simples e seja você mesmo.
6) Cultive a diferença: deixe de olhar só para sua vida e aprenda com o jeito alheio de ser.
7) Valorize a família: valorizar os amigos e a família é coisa básica, mas nem todos tem ainda essa consciência.
8) Não tenha vergonha de ser humilde: cultive o simples e não aferre-se ao luxo somente.
9) Reconheça seus defeitos: quando isso acontece compreendemos melhor o outro.
10) Cuide de seus amigos: sem muita coisa se vive, mas sem amigo tudo se torna mais difícil.
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Talvez seja a vontade de todos em ver uma nova Igreja surgindo, com menos pompa e mais humanizada, mais perto do povo. Gostei de seu Papamóvel aberto, da sua indisciplina com os seguranças em manter contato através do vidro aberto, da sua moradia no Vaticano junto com bispos, cardeais, sacerdotes e hóspedes; gostei ao vê-lo falar que não lhe agrada os jovens que não protestam... Falou claramente da corrupção no Banco do Vaticano, falou muito do egoísmo, da indiferença globalizada, da idolatria pelo dinheiro, inclusive por parte da Igreja. Tocou na perda de fiéis, dando exemplo de que a Igreja é mãe e não age como tal, não se aproxima, é como se uma mãe falasse com seus filhos através de cartas. Não admite religiões que briguem.
ResponderExcluirGostei muito desse Papa - do Francisco!
Um beijo pra você!