“Eu não sou uma profissional, eu só escrevo quando eu quero. Eu sou uma amadora e faço questão de continuar sendo amadora. Escrevo porque encontro nisso um prazer que não consigo traduzir. Não sou pretensiosa. Escrevo para mim…” (Clarice Lispector)
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segunda-feira, 17 de julho de 2017
DJAVANEANDO...
"Talvez essa priorização dada à sonoridade, perceptível em grande parte das canções de Djavan, seja a causa de algumas de suas músicas serem consideradas sem nexo ou demasiadamente sofisticadas. Se assim fosse, como explicar a espontaneidade com que elas são cantadas por milhares de pessoas em seus shows? Isso comprova a hipótese de que o povo, da mesma maneira que assimila a música descartável, é capaz de assimilar a poesia da boa música, e que essa poesia poderia atingir mais pessoas, se houvesse interesse por parte dos responsáveis pela escolha do tipo de música que deve ser maciçamente difundida."
*Cor, som e sentido: a metáfora na poesia de Djavan, Maria Heloisa Melo de Moraes, p.58, HD Livros
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Saudades de você, Flavinha!
ResponderExcluirBeijos, linda!