Um homem da aldeia de Negua, no litoral da Colômbia, conseguiu subir aos céus. Quando voltou, contou. Disse que tinha contemplado, lá do alto, a vida humana. E disse que somos um mar de fogueirinhas. — O mundo é isso — revelou — Um montão de gente, um mar de fogueirinhas.
Cada pessoa brilha com luz própria entre todas as outras. Não existem duas fogueiras iguais. Existem fogueiras grandes e fogueiras pequenas e fogueiras de todas as cores. Existe gente de fogo sereno, que nem percebe o vento, e gente de fogo louco, que enche o ar de chispas. Alguns fogos, fogos bobos, não alumiam nem queimam; mas outros incendeiam a vida com tamanha vontade que é impossível olhar para eles sem pestanejar, e quem chegar perto pega fogo.
Amigaaaaaaaaaaa, sinto ciúmes!
ResponderExcluirTodas as suas contribuições musicais e poéticas iam para o meu blog, agora elas vão ficar aqui.
Arrasada.
E assim dizia Nietzsche: ‘um bom escritor possui não somente sua própria inteligência, mas também a inteligência de seus amigos’,
ResponderExcluirObrigada, sempre. Pelas palavras, pelo carinho e sobretudo, pela amizade.
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