I have crossed a thousand bridges
In my search for something real
There are great suspension brigdes
Made like spider webs of steel
There are tiny wooden trestles
And there are bridges made of stone
I have always been a stranger
And i've always been alone
There's a bridge to tomor...row
There's a bridge from the past
There's a bridge made of sorrow
That i pray will not last
There's a bridge made of colors
In the sky high above
And i think that there must be
Bridges made out of love
I can see her in the distance
On the river's other shore
And her hands reach out longing
As my own have done before
And i call across to tell him
Where i believe the bridge must lie
And i'll find it, yes i'll find it
If i search until i die
We'll have nothing to say
We will run through the sun light
And i'll meet him halfway
There's a bridge made of colors
In the sky high above
And i'm certain that somewhere
There's a bridge made of love
No artigo do El País intitulado "A travessia de Milton Nascimento" há as seguintes curiosidades sobre a obra-mãe: "o título de Travessia, canção com letra de seu amigo Fernando Brant, foi extraído do romance Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa: é a última palavra do livro. Com ela Milton Nascimento se apresentou no Festival Internacional da Canção (FIC) e se tornou conhecido no Brasil. Existem gravações de Travessia –em inglês, Bridges, de Sarah Vaughan, Tony Bennett ou Björk. Também foi cantada por Elis Regina, que chegou a dizer que, se Deus tinha voz, era a de Milton." Apesar desses vários intérpretes, ainda me encanta a química do grande encontro desses dois monstros que souberam fundir suas vozes nessa linda e única versão.
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